“A Minguante é um espaço online dedicado à micronarrativa. Está aberto à participação e organiza-se em torno de uma revista temática que foi bimestral até Agosto de 2007 e trimestral a parir dessa data.”
Assim se define esta iniciativa com materialização física e virtual. Mais-valia para as bibliotecas? O adrian encontra-lhe três: a divulgação da literatura de tamanho minimal – por norma até 200 palavras – e que será, eventualmente, mais apelativa a quem não tem hábitos de leitura (nomeadamente os jovens); a disponibilização de e-books inéditos em língua portuguesa – ver aqui; e a possibilidade de participação aberta a todos – aqui.
Acresce ao dito a excelente apresentação gráfica, passível de criar afinidades com os públicos dos ensinos secundário e superior, pelo que a divulgação deste site nas bibliotecas nacionais é mais que merecida. Aqui se deixa um belíssimo texto – Confissão –, da brasileira Ana Mello (da obra Finais Felizes): “Clara tinha nove anos e foi fazer a catequese para a primeira comunhão. Não sabia o que era pecado, um conceito que não existia na simplicidade da sua casa. Amar e cumprir seus deveres era coisa natural. Mas o padre exigiu a confissão, ninguém era livre de culpa. Clara então cometeu seu primeiro pecado – inventou alguns, para contentar o vigário.”
Assim se define esta iniciativa com materialização física e virtual. Mais-valia para as bibliotecas? O adrian encontra-lhe três: a divulgação da literatura de tamanho minimal – por norma até 200 palavras – e que será, eventualmente, mais apelativa a quem não tem hábitos de leitura (nomeadamente os jovens); a disponibilização de e-books inéditos em língua portuguesa – ver aqui; e a possibilidade de participação aberta a todos – aqui.
Acresce ao dito a excelente apresentação gráfica, passível de criar afinidades com os públicos dos ensinos secundário e superior, pelo que a divulgação deste site nas bibliotecas nacionais é mais que merecida. Aqui se deixa um belíssimo texto – Confissão –, da brasileira Ana Mello (da obra Finais Felizes): “Clara tinha nove anos e foi fazer a catequese para a primeira comunhão. Não sabia o que era pecado, um conceito que não existia na simplicidade da sua casa. Amar e cumprir seus deveres era coisa natural. Mas o padre exigiu a confissão, ninguém era livre de culpa. Clara então cometeu seu primeiro pecado – inventou alguns, para contentar o vigário.”
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