Este post é forçado. E é forçado na medida em que o que move o autor a fazê-lo é a sua admiração pessoal por Luiz Pacheco, que faleceu aos 82 anos, e não uma particular ligação a bibliotecas e adolescentes. Aqui fica o link para o Bibliotecário de Babel, com um texto digno da pessoa que homenageia. Aqui encontra um extracto da melhor prosa que já se fez neste País, o conto Comunidade.
Mas, já agora - e porque não? -, aproveitar para ler a essa malta mais nova algumas passagens do mesmo, num grupo de leitores ou numa sala de aula? É que, se o que inspirou Luiz Pacheco a escrever esse texto foi um período particularmente complicado da sua vida, então aí está o exemplo de como tempos adversos – miséria, para ser mais correcto –, podem alavancar a criatividade e traduzir-se em genialidade (pois é de um génio que falamos).
Por último, e porque tanto se leu, nos bancos de liceu, da obra de Gil Vicente – que provocava risinhos e olhares matreiros pelo politicamente incorrecto dos vocábulos que ia surgindo –, pois aproveite-se este Coro de escárnio e lamentações dos cornudos em volta de São Pedro e faça-se o mesmo exercício. Delicioso!
Um abraço ao mais irascível dos irascíveis!
Mas, já agora - e porque não? -, aproveitar para ler a essa malta mais nova algumas passagens do mesmo, num grupo de leitores ou numa sala de aula? É que, se o que inspirou Luiz Pacheco a escrever esse texto foi um período particularmente complicado da sua vida, então aí está o exemplo de como tempos adversos – miséria, para ser mais correcto –, podem alavancar a criatividade e traduzir-se em genialidade (pois é de um génio que falamos).
Por último, e porque tanto se leu, nos bancos de liceu, da obra de Gil Vicente – que provocava risinhos e olhares matreiros pelo politicamente incorrecto dos vocábulos que ia surgindo –, pois aproveite-se este Coro de escárnio e lamentações dos cornudos em volta de São Pedro e faça-se o mesmo exercício. Delicioso!
Um abraço ao mais irascível dos irascíveis!
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