
Se, há dois posts, se exortava à ligação literatura tradicional/adolescentes, agora o mote é outro: o surrealismo português nas letras, sendo O’Neill a personificação do género. O campo de aplicação é o mesmo – o grupo de leitores adolescentes –, e a ferramenta o excelente texto que se encontra na
casa da leitura, da autoria de Carlos Nogueira:
A poesia de recepção infantil e juvenil em Alexandre O’Neill. O autor é licenciado em Línguas e Literaturas Modernas e mestre em Estudos Portugueses e Brasileiros pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde prepara o doutoramento em Literatura Portuguesa subordinado ao tema
A Sátira na Poesia Portuguesa: Nicolau Tolentino, Guerra Junqueiro e Alexandre O ´Neill. É também colaborador do
IELT.
Se bem que este blog defende a separação – a bem de aplicações mais assertivas – do infantil do juvenil, pois então caberá a cada um fazer a destrinça, seleccionando o que lhe convém para os adolescentes e jovens adultos. Uma pista: associar, aos escritos de O’Neill e mencionados no texto de Nogueira –
Velha fábula em bossa nova e
Há palavras que nos beijam –, as músicas de
Adriana Calcanhoto -
Formiga bossa-nova - e de
Mariza -
Há palavras que nos beijam -, à semelhança das
palavras cantadas, que já havia mencionado aqui no Adrian. É que, para além da literatura, também a música move montanhas… lembram-se do Live Aid? E, mais recentemente, do Live Earth?
Um abraço!
Sem comentários:
Enviar um comentário